Feministas trabalham pela independência das mulheres, mas grande parte dessas se submetem aos refugiados do país vizinho, maltratados pelo regime chamado “Bolivarianismo, que é um conjunto de doutrinas políticas que vigoram em alguns países da América do Sul, especialmente na Venezuela.
O termo bolivarianismo provém do general venezuelano do século XIX Simón Bolívar, libertador que liderou a luta pela independência em grande parte da América do Sul, e especificamente nos países historicamente bolivarianos, como Bolívia, Colômbia, Peru, Equador, Panamá e Venezuela.
SEMÁFOROS E GRAVIDEZ
Nada a ver uma situação uma com a outra. Em Itabira abundam venezuelanos com cartazes nas mãos pedindo esmolas, usando os pontos em que o trânsito se estrangula. Conversa vem, conversa vai com um dos aventureiros vindo de Caracas, a capital, esse não quis dar o nome, mas disse que a Venezuela está vivendo um verdadeiro Apocalipse. De país rico, tornou-se miserável com o comunismo chamado de Simón Bolívar.
Um tagarela não quis dar o nome, mas descobrimos o apelido, Catito, que está com a família e tem um filho trabalhando em Uber, em Itabira. Catito não quis posar para fotos, oferecemos R$ 10,00, ele pediu R$ 100,00. Foi flagrado antes, indo e vindo na Avenida João Pinheiro até a Rua São José.
Foi ele quem advertiu a reportagem sobre os namoros que ocorrem quando vem a noite. Uma senhora venezuelana advertiu também: “Brasileras son mucho facilitado para ficar com venezuelano. Pelo menos nisso somos mais disciplinados, mulheres non se entregam como brasileiras”. E deixou um alerta: “Muita gradidez por aí, viu?”. Não deram endereços, mas garantiram que estão bem alojados.
Da Redação
Fotos: N.S.