De acordo com os números do último levantamento do Instituto feito com 307 entrevistados, entre os dias 15 e 17 de julho, a avaliação “ótima/boa” recuou de 60% para 53% em três meses — uma perda de sete pontos percentuais. Ao mesmo tempo, as avaliações negativas, classificadas como “ruim/péssima”, saltaram de 10% para 13%. Os números ainda revelam que 34% avaliam o governo como “regular”.
Causas concretas, efeitos políticos
A pesquisa também oferece pistas importantes sobre os motivos dessa mudança de humor do eleitorado. Entre os pontos mais citados como fontes de insatisfação estão:
- Os problemas da queda na arrecadação
- Críticas à qualidade das ruas e buracos
- Percepções de gastos excessivos com propaganda ou eventos
Esses fatores, embora pontuais, acabam se somando na formação de uma narrativa negativa que ganha força nas conversas de rua, nas redes sociais e nos grupos de WhatsApp.
Contudo o Governo Marco Antônio sustenta uma sólida aprovação popular, mais da metade dos entrevistados aprova o mandato atual. Muito se deve pela lembrança do primeiro mandato e o forte apelo social que o executivo tem perante ao eleitorado.