O Dia Mundial da Saúde é comemorado anualmente em 7 de abril. Esta data, criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1948, é um momento para que questões sérias relacionadas à saúde sejam trabalhadas, garantindo a conscientização sobre o tema e estimulando a criação de políticas voltadas ao bem-estar da população.
Além disso, as ações realizadas na data são importantes para que a população aprenda a cuidar-se e informar-se sobre seus direitos e deveres, quando o assunto é promoção da saúde.
A data foi estabelecida para coincidir com a de fundação da OMS, e teve comemoração, pela primeira vez, em 1950. Neste ano de 2021, coincide com a nossa luta desenvolvida contra uma pandemia, talvez a mais séria de todas na história.
Notícia Seca cumpre o dever de lembrar aos brasileiros, mineiros, itabiranos e cidadãos da região o seguinte: agora é hora de pensar melhor usando o raciocínio lógico para decidir cada passo que seguiremos à frente, que não pode ser no louco “ou vai ou racha”, precisa de comedimento exemplar. O cidadão não tem outro caminho, senão entender-se com as lideranças, e essas com ele, discutir democraticamente, e aceitar a voz da maioria nas decisões a serem tomadas. É o que manda o senso de liberdade existente, originariamente, embutido no cérebro todo ser humano. Lutar contra ele é quebrar uma lei natural, ou guerrear contra a natureza.
A pandemia do Coronavírus, a Covid-19, trouxe-nos e traz-nos uma espécie de prensa à parede: ou somos conscientes e lutemos juntos, ou sucumbiremos. Muitos desafios a enfrentar.
A contaminação se faz em toda aglomeração que precisa ser evitada. Para que não ocorra, depende das práticas sadias de higiene, da análise conjunta de costumes, como de respeito ao próximo, de atividades sexuais bem pensadas, e entendimento de que a solução não está em um só, mas em grupos, se possível em todos, mesmo os teimosos de plantão.
Que se extingam as diferenças ideológicas, a maioria sem estrutura lógica, próprias de conversas atravessadas. Não há um só país no mundo que não tenha os seus preconceitos, mau exemplo da Europa, talvez, onde a maioria das nações desenvolve “guerra fria” do a favor e do contra vacinas específicas, por motivos políticos.
O nosso palco é Itabira e região. Hora de cumprir o dever. Que as lideranças assumam o seu posto, sem ódio e sem rancor.
A Editoria
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