Dados dos autores:
José Osmir Fiorelli, nascido em 1949, paulista de Sorocaba, engenheiro, psicólogo, escritor, sócio emérito da Academia Sorocabana de Letras e entusiasta do Tropeirismo que considera fundamental para a formação da sociedade brasileira. Em uma de suas viagens conheceu o Carlos Solera e uma forte amizade teve início, ampliando seu interesse pelo tema, levando-o a escrever, em coautoria com Solera, o livro “Cantares do Tropeirismo”. É autor, entre outros, de “Psicologia Jurídica”, “Psicologia nas Relações de Trabalho”, “Psicologia na Odontologia”, “Psicologia para Administradores”; “Assédio Moral – Uma visão multidisciplinar”, “Coisas da Vida”.
Carlos Roberto Solera, nascido em 1946, paulista de Taubaté. Reside, desde 2001, em Urupema – SC, onde é sócio correspondente da Academia Sorocabana de Letras. Odontólogo, produtor rural, consultor em Turismo Rural, pesquisador, um dos estudiosos mais reconhecidos no Brasil, quando o assunto é Tropeirismo, tema que estuda desde 1945. Autor de “Histórias & Bruacas”, “O Alvorecer do Purunã”, “Cantares do Tropeirismo” em coautoria com José Osmir Fiorelli, além de inúmeros artigos e documentários sobre o tema. Preside o Núcleo de Amigos da Terra e Água – NATA.
Antonio Luiz Pontes, nascido em 1956, paulista de Sorocaba, administrador, pós-graduado em Finanças, escritor, presidente da Academia Sorocabana de Letras, biênio 2023/2025.
Em contato com o impressionante relato sobre o Tropeirismo, através de valiosos debates e apresentações realizadas em reuniões acadêmicas, passou a considerar o tema como um dos principais acontecimentos históricos do país.
Com o apoio imprescindível de todos os associados, desenvolve ações para a efetivação do “Dia Nacional do Tropeiro”. Autor de “Eu fali, e daí???”, “Pensar para sair do lugar – crescimentos pessoal e profissional”, “Pensar para sair do lugar – As vertentes da vida”, da coleção infantil, “A floresta onde tudo pode acontecer!” Vol. 1, Vol. 2 e Vol.3.
Os Tropeiros transformaram o Brasil: abriram estradas; conduziram tropas de muares, carregados ou não; integraram o território nacional; promoveram o desenvolvimento econômico, social e cultural do nosso povo. Não podem, não devem, não serão esquecidos.