Lançado este site, à 0h 01 de 12 de março de 2021, os resultados são medidos pela participação geral e seguem dentro de nossas expectativas. Cabe a continuidade na busca da eficiência, vivemos segundos de cada dia, e intensamente. Sabemos que precisamos crescer mais e muito ainda.
HORA DIFÍCIL
Lamentamos o fato de coincidir esta empreitada de Notícia Seca com um momento crítico da pandemia. A causa da situação, que se complicou inesperadamente, parece clara: incapacidade do ser humano de antever momentos evidentemente claros. A boiada, quando está no alto de morros, desce para os currais muito antes de vir a tempestade. E nós? Queimamos a dinheirada vinda do Governo Federal, mesmo depois que o gado estava trancafiado e os donos jogavam dinheiro para os ares.
Não se praticou o critério de poupanças dos recursos chegados. O essencial, termo muito usado para punir a população, ficou em desuso. Pelo contrário, uma chuva torrencial de dispensas de licitações jorrou nas redes sociais e se creditou em contas de prefeituras. Exemplo: o chamado “hospital de campanha” parou na conversa de “boi dormir”.
Em Belo Horizonte, de onde vêm as ordens do chamado “Minas Consciente”, o hospital sofreu desativação precoce quando estava apto a funcionar no Bairro Gameleira. Cadê o dinheiro que se aportou nos cofres de municípios brasileiros? Itabira recebeu uma grana razoável. Quanto? Que o digam os tesoureiros municipais. O Ministério Público Federal agora quer saber. Esta é a causa crucial do problema.
Atraso na vacinação, outra questão, mas, vai lá uma pergunta que o brasileiro de entendimento normal, emite nas suas dores: por que e para que discussões político-ideológicas a esta altura, em pleno momento de busca de salvação de seres humanos?
AINDA A PANDEMIA
É preciso chamar a atenção do cidadão, ou de parte deles, não apenas os itabiranos, mas talvez do Brasil inteiro, ou do mundo. A visão pelas estatísticas dão a entender que não estejam cuidando de si, da família e de amigos no respeito ao convívio social. Um exemplo que nem sempre é seguido: o não uso de máscara em locais fechados, públicos ou não, passa de caso de polícia para fator de falta de educação primária que se ensina em casa e nas escolas. E aglomerações desnecessárias. Muitos fatores que podem ser evitados. Sacrifício? A vida é composta por lutas e mais lutas.
MUITO CUIDADO
Agora, o elemento medo. Eis outro xis da questão. A usada publicidade amedrontadora tem causado pânico e somente naqueles que não precisam ficar de pulgas nas orelhas porque são deveras cumpridores de normas usuais, leis e ordens. Ninguém sabe dos estragos, principalmente em Itabira, cidade tradicional e muito pesquisada cientificamente sobre a questão do autoextermínio.
Os números deles incomodam e têm-se multiplicado ultimamente. A entidade (CVV) que tenta combater esse sério problema sofre também restrições devido à pandemia e ainda é movida por voluntários. É hora de frear a carruagem do pavor para se evitarem efeitos colaterais perigosos.
A receita é usar a balança, que pode ser equilibrada por cérebros em funcionamento normal.
AGRADECIMENTOS A TODOS
Agradecemos a brilhante participação de nossos colunistas. Estão sendo geniais e cumprem as metas que eles próprios propuseram. Que continuem prestigiando as comunidades que os leem.
Também somos gratos aos comentaristas, cada vez mais orientadores. Que persistam sempre ativos, as portas estão abertas para ideias, opiniões, críticas construtivas.
A EDITORIA