Aids, Chikungunya, Dengue, Zika, além de outras consequências do Aedes Aegypti e quase a certeza da Terceira Guerra Mundial. Não é chegada a hora de acordar? Ou vamos aguardar o Apocalipse ainda mais escancarado?
“Acordar para quê e fazer o quê?” — pode perguntar alguém curioso. A resposta que não se cala: o ser humano, seja intelectual, ou cientista, ou quem quer que seja, meteu o bedelho demais nesta passagem pelo Planeta Terra. Acha que é “deus” E tudo deu e dá errado. Diria que falso dono do mundo inventou o rádio, o motor, o telefone, o avião, a internet, só como exemplos. Mas nada escapa do meio a meio — 50% certo e 50% errado. Conclusão: o homem não soube recriar. Deu com “os burros n’água”.
Outro diria que não existiu nem existe um caminho senão o que o livre arbítrio apontou e aponta. E assim nascem pensamentos diferentes, que levam todos a conclusões diversas e equivocadas. Sim, é verdade, mas as cotas de erros esgotaram-se. Chegamos à beira do precipício.
Elegemos Itabira como o centro do mundo. A escolha se justifica pelo direito livre. O centro puxa centenas de regiões de influência e, assim, Itabira é caso sui generis no em toda a história.
Estamos em ano de eleições, começam os debates “ideológicos”. Em geral, o brasileiro não sabe o que significa capitalismo, socialismo, neoliberalismo, comunismo. Se não sabe, de que vale discutir? Não seria melhor seguir a pauta cumprida das promessas eleitorais de todos os partidos políticos no último pleito? “Eu sou Itabira” — recordam-se?
No seio das discussões, as conversas sem base são as que chamamos de diferenças que o próprio ser humano cria, fruto da natureza má. Ora, por que a necessidade de declarar-se contra ou a favor de machismo, feminismo, contra homofobia, preconceitos, contra isso, contra aquilo? Não há esta necessidade e Itabira nunca quer isso. A Justiça e a Polícia têm essa função.
Que cada um se comporte segundo os mandamentos de sua religião, ou da ética, do respeito, da postura correta, da educação, das leis. Voltamos a lembrar: só o futuro de Itabira nos interessa e fim de papo. Por enquanto, o chamado de agora é: chega de inventar! E não vamos desistir,
A EDITORIA