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Bombeiros japoneses trabalham durante terremoto de magnitude 7,1 que atingiu a província de Ishikawa

Foto: Buddhika Weerasinghe/Getty Images

A brasileira Suellen Hayashi, que mora em Fukui, no Japão, relatou momentos de terror durante o terremoto que atingiu o país nesta segunda-feira, 1°. O Japão teve uma série de terremotos, o mais forte deles de magnitude 7,6, e está sob alerta de tsunami.

“Gritei para os meus filhos ficarem embaixo da mesa junto comigo”, contou em entrevista para a GloboNews.

 

A brasileira comemorava o Ano Novo com a família quando ouviu as sirenes de alerta de terremoto. “A gente estava comemorando a virada do ano. Eu estava preparando as coisas para fazer uma mesa em família e foi muito rápido”, disse.

Suellen explicou que recebeu o treinamento de segurança em caso de terremoto e se abrigou com os filhos embaixo da mesa. Após os tremores, eles saíram. Ninguém ficou ferido.

Várias cidades no país registraram tremores. O terremoto mais forte, de magnitude 7,6, ocorreu na cidade de Anamizu, na região de Ishikawa, na costa oeste do Japão, por volta das 16h10 do horário local (4h10 no horário Brasília). Segundo a emissora japonesa NHK, ao menos quatro pessoas morreram durante o terremoto.

Na cidade de Wajima, também na costa oeste, o Corpo de Bombeiros disse que ao menos 30 prédios colapsaram e que há relatos de pessoas presas sob escombros.

Alerta de tsunami
No início da manhã, a Agência Meteorológica do Japão emitiu um alerta de risco de “grande tsunami”, o nível mais alto usado pela agência, para as regiões de Niigata, Toyama, Yamagata, Fukui, Hyogo e outras localidades ao longo da costa do mar do país.

Depois, o alerta foi classificado como “aviso de tsunami” para o litoral japonês, com ondas de até 1 metro.

https://www.terra.com.br/noticias/mundo/gritei-para-meus-filhos-ficarem-embaixo-da-mesa-conta-brasileira-apos-terremoto-no-japao,f61afd324b1eafd5f28455e1fe15d16dmar2ny9t.html?utm_source=clipboard

NS
José Sana, jornalista, historiador, graduado em Letras, nasceu em São Sebastião do Rio Preto, reside em Itabira desde 1966.

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