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Quando observamos a experiência do pequeno pássaro que começa livremente o grandioso voo rumo ao infinito, sentimo-nos impulsionados a lutar pela garantia de nossa liberdade.

Liberdade e cidadania são as palavras chaves para esse tempo rude que
atravessamos. É na árdua luta pela sobrevivência, educação e formação da família, que renasce a cada dia uma esperança permanente de soberania.
A história vem pontilhada por homens vitoriosos que marcaram época,
enfrentaram contratempos de toda sorte e tamanho. Moisés, homem escolhido por Deus, com fé e confiança Nele nunca perdeu a esperança de libertar seu povo da escravidão do Egito e conduzi-lo para a terra prometida.

No Brasil Colônia foi instituída a “Derrama”. *(Um dispositivo fiscal aplicado no estado de Minas Gerais a partir de 1751 a fim de assegurar o piso de 100 arrobas anuais na arrecadação do quinto. O quinto era a retenção de 20% do ouro em pó ou folhetas ou pepitas que eram direcionadas à Coroa Portuguesa). A indiferença ao sofrimento do povo pelo governo português e junto aos ideais libertários, o Alferes Tiradentes, empunhou a bandeira:

“LIBERTAS QUAE SERA TAMEN” (Liberdade ainda que tardia). Em 21 de abril de 1792, deu sua vida em nome dessa sonhada liberdade.

No entanto, ainda hoje, esse ideal está vivo dentro de cada um de nós, que luta
contra a derrama da corrupção, da impunidade, da violência, da opressão e doutrinação de nossos jovens em relação à educação, cultura, ética, moral e religião, promovida por militantes, aliados ao terror espalhado pela grande mídia inescrupulosa.

Nesse ano eleitoral ao lado do nosso presidente, empunhamos nossa Bandeira
Brasileira contra essa “derrama”. Batalhamos pela liberdade total e não apenas de ir e vir. Liberdade religiosa, de expressão, de comunicação, enfim, a liberdade que nos está sendo tirada pela camuflada ditadura implantada pelo STF em nome da democracia.

A expectativa da vitória nos impulsiona tal qual Tiradentes. Nossa luta, porém, não será com armas de fogo. Temos a arma do voto que nos dará a vitória nas eleições.

Lutaremos também com as armas da oração, da esperança e da fé que nos dá a certeza de que temos Deus na nossa direção e com Ele acima de todos, o Brasil será libertado.

Maria Flor de Maio
Maria Flor de Maio Ferreira Muzzi reside em Caeté-MG. Aposentada como servidor público da Administração Direta do Estado no cargo de Gestor Fazendário. Trabalhou também como professora de Ensino Fundamental em Escolas Estaduais de Caeté. Casada, mãe de três filhos e seis netos; além de escritora, é poetisa.

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    Silvana
    Silvana
    2 years ago

    Excelente matéria. Parabéns Flor!!! O Brasil precisa tomar um novo rumo. Deus, Família e Liberdade!!!🇧🇷💚💙💛🇧🇷

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