Pois bem, diante de tanta injustiça e cegueira que assola alguns indivíduos, quer seja por interesse, ou, “paixão”, pedimos a mais sinceras vênias para expor aqui fatos que podem nos custar até a simpatia de nossos leitores.
Então sem mais delongas dirigimo-nos direto ao ponto. Observa-se uma certa aptidão, de alguns brasileiros, pela destruição do país, querendo de volta toda a mazela ocorrida durante a era de um certo “ParTido”, orbitando em torno da ingênua alegação de que esse, data venia, predador, fora benéfico para os pobres.
Dentro desse “pacote de ingenuidade”, observa-se inclusive aqueles movimentos de “artistas” (sedentos por uma tal Rouanet), velha imprensa (por verbas de publicidade) e banqueiros (vitimas do PIX), todos com abstinência de recursos e privilégios custeados por impostos massivos, arcados pelo povo. Resultado que se observa nas inúmeras falácias, distorções e inversão de valores em desfavor do chefe do executivo federal, que é de Direita, ou “extrema direita”, como carinhosamente é chamado pela “esquerda do bem”.
Sobre a Direita, impossível não fazer um pequeno juízo de valor. Ao contrário daquilo que se ensina nas escolas e faculdades, a direita tem preocupação com a chamada pobreza ad aeternum, permanente, que é essa que vem sendo implantada na América latina. Por isso prega a liberdade, empreendedorismo, crescimento econômico e geração de empregos.
Sendo assim, aquele “ParTido” que é da “esquerda do bem”, durante seus quatorze anos de poder nunca tirou ninguém da pobreza, ao revés endividou as famílias. Mas ainda sim a cegueira e efeito manada, insistem em dizer que foram “anos dourados”, inclusive na educação, o que é um contrassenso.
A bem da verdade é que os professores nunca foram seu foco, já que a questão salarial foi, até pouco tempo um descontentamento, minimizado pelo aumento inédito ofertado pelo atual governo (não se viu entusiasmo da classe). Noutro giro, mesmo no auge da popularidade o tal “ParTido” sequer efetivou qualquer reforma que fosse (administrativa, política, previdenciária, tributária etc…), nem mesmo investiu em infraestrutura, mas Copa e Olimpiada…
Nesse diapasão, o país não prosperou. O pobre continua pobre e endividado vivendo de ajuda do governo. Os professores continuam desvalorizados, e pobres. O nordeste até pouco tempo não via uma gota sequer da transposição do “velho Chico”. Podendo presumir que o projeto de governo daquele “ParTido” foi apenas de poder, e o país deixado de lado. Sem falar nos inúmeros casos de corrupção que até as pedras do Batistinha sabem quem foi o grande protagonista da patota.
Chega a ser cômico, acusam aquele que foi eleito (mais de 58 milhões de votos) de tudo. Desde a queimada na Amazônia até o óleo na praia. Sem falar nos termos pejorativos (genocida, racista, misógino, miliciano etc.) que a maioria ignora o sentido e significado e o pior, cometem crime de calúnia, ameaças de toda ordem, passíveis de prisão por ser atentarem contra segurança nacional.
Tudo isso impulsionado pela sanha da “esquerdista do bem”, com o patrocínio da velha imprensa que vem perdendo receita a cada dia. Diante de tanta insurgência imotivada, impossível não se perguntar: Será que se esqueceram do Mensalão, Correios, Odebrecht, Atibaia, porto de Mariel, apartamento, Lavajato e outros inúmeros casos de desvios na calada da noite?
Será que se esqueceram da qualidade técnica dos atuais ministros e avanços promovidos? Esqueceram-se dos esforços na pandemia, na manutenção dos preços dos combustíveis? Esquecem que nossa economia vem crescendo mais do que a maioria dos países ricos? Ao que nos parece, a resposta seria sim. Impossível conter tamanha cegueira.
Como de praxe essa coluna é curtinha, afinal ninguém aprecia “textão”. O objetivo dessa pequena leitura é tentar promover o mínimo de equilíbrio e reflexão, já que em se tratando de democracia, importante questionar o porquê de só um lado (da esquerda do bem) ter voz. Não seriam esses, ataques à democracia promovidos pela esquerda do bem?
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Em suma despedimo-nos aqui com a seguinte reflexão, ninguém se incomoda com pedras no canto da estrada. Se falam tão mal do segundo colocado nas pesquisas, é porque ele não está tão ruim assim.
Quanto ao povo, acreditamos que dará a resposta nas urnas a prova de fraudes (segundo STF) que tanto esperamos, seja ela boa, ou ruim.
Então, é isso. Por linhas tortas e complicadas espera-se chamar os indecisos à reflexão.
Marlon S. Ferreira.
Advogado, consultor de varejo, contabilista, Pós graduando.