By Confesso que, há alguns meses, cheguei a questionar o nome “Médio Piracicaba”, considerando-o muito técnico, sem o charme de denominações como Vale do Aço ou Vale das Vertentes. Algumas pessoas concordaram; outras me lembraram que tínhamos questões mais urgentes para discutir.
Hoje, reconheço meu equívoco. E devo essa mudança de perspectiva à campanha visionária de Augusto e da equipe da AMEPI. Com simpatia e entusiasmo, eles me fizeram enxergar o que realmente nos une:o Rio Piracicaba. Somos todos seus afluentes, dependentes do rio, e com isso, carregamos grande responsabilidade. Cuidar do Piracicaba não é apenas um dever; é um legado para as futuras gerações e para nós mesmos.
A campanha é um sucesso e promete frutos ainda maiores. Que Augusto siga com energia, saúde e apoio para levar essa bandeira adiante! Afinal, nossa região é repleta de potencialidades: uma economia robusta (do agronegócio à mineração), indústria diversificada, comércio vibrante, cultura forte, paisagens deslumbrantes, gastronomia rica e histórias de pioneirismo que nos enchem de orgulho.
Mas faltava algo: um movimento capaz de despertar nos cidadãos o orgulho de fazer negócios, turismo e trocas culturais dentro da própria região. Imagine:
• Comprar e vender produtos locais, fortalecendo nossa economia.
• Explorar as belezas de Ipoema, Catas Altas ou o turismo rural de Nova União.
• Reviver a história na Cia. Fabril Mascarenhas (Alvinópolis) ou na Bio Extratus, exemplo de sustentabilidade.
• Conhecer a Anchieta em São Domingos do Prata, entre tantos outros tesouros.
Agora, isso não é mais apenas um sonho. O Mercado Comum do Médio Piracicaba já começou a se tornar realidade— e seu pontapé inicial é um convite para que todos nós façamos parte dessa corrente. Vamos integrar nossas cidades, valorizar nossos sabores, nossa cultura e, acima de tudo, nosso rio. Porque afinal, somos todos Médio Piracicaba.
