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Quando o presidente entrou no covil da emissora e começou a entrevista, eu já senti um embrulho no estômago. A começar pelo tratamento desprezível daqueles que se dizem jornalistas ao se dirigirem ao Presidente do Brasil, como candidato. Ao ex- presidiário eles chamam de presidente. Inversão de valores. Mas não podia ser diferente partindo deles. Educação vem de berço e o amor à Pátria também. Não devem ter aprendido na escola a matéria de “moral e cívica” que ajudava fortalecer o que nossos pais nos ensinavam. O respeito às autoridades, pessoas mais velhas, não deve ter feito parte do curriculum deles.

Percebi o nosso presidente sendo julgado por um tribunal de inquisição composto por dois jornalistas despreparados para aquele momento. O que transmitiam aos telespectadores eram expressões de pessoas desequilibradas, destilando ódio o que seus rostos não mentiam. Quase cai do sofá quando escutei a pergunta vinda da entrevistadora em relação à pandemia: “O senhor não se arrepende de seu comportamento?” –  repetiu várias vezes e depois seu colega validou a pergunta. Parecia piada.

Foi então que me lembrei da inquisição. Cartazes eram colocados nas portas das igrejas convocando os fiéis a se confessarem e buscarem o arrependimento das coisas que acreditavam e praticavam. Ou seja, tudo o que era contra os dogmas da Igreja. Nesse momento percebi ali o tribunal da inquisição da emissora que se julga a dona do Brasil.

Acha que pode condenar a autoridade máxima do País, o nosso Presidente da República, só porque ele não se curva à imposição dessa emissora e seus aliados de esquerda, que se acham donos da verdade absoluta. Parabéns, Presidente! O senhor. foi de um extremo equilíbrio e não se deixou vencer pelas artimanhas dos inconformados. Conseguiu com serenidade, embora várias vezes interrompido, falar das obras do seu governo, nunca noticiadas ali. E até conseguiu ensiná-los numa rápida aula de português o significado da palavra metáfora, fato que os deixou boquiabertos.

“O Senhor Deus é contigo, Presidente.  Que Ele esteja a teu lado, para te defender; dentro de ti, para te conservar; diante de ti, para te conduzir através de ti, para te abençoar. Ele que vive e reina pelos séculos dos séculos. Amém”

Maria Flor de Maio
Maria Flor de Maio Ferreira Muzzi reside em Caeté-MG. Aposentada como servidor público da Administração Direta do Estado no cargo de Gestor Fazendário. Trabalhou também como professora de Ensino Fundamental em Escolas Estaduais de Caeté. Casada, mãe de três filhos e seis netos; além de escritora, é poetisa.

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    Danilo dos santos Pereia
    Danilo dos santos Pereia
    2 years ago

    Concordo com a autora em gênero, número e grau. Disse tudo que precisava ser dito.

    Danilo dos Santos Pereira
    Danilo dos Santos Pereira
    2 years ago

    Esbarrei acidentalmente em uma tecla e meu nome foi publicado errado. Peço desculpas e informo o nome de maneira correta: Danilo dos Santos Pereira. Quanto a meu comentário, fica o mesmo integralmente mantido, acrescentando apenas meus parabéns à Colunista pelo belo texto.

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