Bom Jesus do Amparo, 1.º de janeiro de 1993. Ocorre minha estreia jornalística em “Itabira e Centro-Leste em Revista”. Inez Luzia Santos, é empossada prefeita e faz-me registrar a sua posse.
Há 30 anos sucedia Geralda Maria da Fonseca. Então, nascia uma revista que se tornou DeFato e crescia uma gestora do município bom-jesuense de nome Inez. O êxito esteve e continua lado a lado.
Bom Jesus do Amparo, 16 de junho de 2023. Recebo do presidente Joaquim Badaró de Campos o significativo diploma de “Honra ao Mérito”, Projeto de Resolução de autoria da vereadora Inez, aprovado por unanimidade pelos demais parlamentares. Na vida aprendi a ser grato aos que me incentivam — e a homenagem chega carregada de energias sumamente positivas.
No decorrer de meus anos na DeFato, sempre havia algo importante ocorrendo paralelamente, em que se destacava o trabalho da prefeita, ou vereadora, ou presidente da Amepi (1994), ou defensora pública Inez Luzia Santos. Líder natural, os 30 anos dela com os 30 do Grupo DeFato, que modestamente criamos, revela a nossa satisfação e valoriza o prêmio que acabamos de receber.
O certificado de Honra ao Mérito concedido também a Emerson Alvarenga Barbosa e Thiago de Carvalho Jacques, hoje dirigentes que sequenciam a nossa iniciativa, nos enche de orgulho e de satisfação. Obrigado a eles, por seguirem o ponta pé inicial, os toques no meio de campo, na meta e no ataque, que brotaram, cresceram, prosperam com gols antológicos.
Gostaria de mais uma vez manifestar a minha eterna admiração pela super cidadã pública que é Inez Santos. Que ela transmita esses sentimentos aos demais vereadores e que atinjam em cheio, na simpática Bom Jesus do Amparo, seus devotos moradores. Esses nasceram ostentando a felicidade da escolha do nome do arraial, vila e cidade, transmissora a cada um do dever de honrar as bênçãos sempre derramadas a todos pelo seu Protetor.
Como disse na data de recebimento da honraria, reitero minha proposta aos vereadores e aos cidadãos bom-jesuenses de fazer algo de bom acontecer antes da despedida da Vale. A própria empresa estatal já tinha organizado e desenvolvido um método de desenvolvimento para gerenciar o futuro.
Esse sintoma de visão do porvir foi esquecido na desestatização e continuamos isolados dos municípios limítrofes, destoados do centro do crescimento. Não podemos deixar que Itabira seja um Robinson Crusoé abandonado em sua ilha solitária como chefe de uma possível e amarga pobreza regional. Aos itabiranos faço esta convocação: “Acordai, então, e deem as mãos ao foco do sucesso, com esperança!
José Sana
Em 19/06/2023