A probabilidade para este ano ser “infernal” é muito grande e os pesquisadores já resgistraram picos de 45 graus na Espanha, 43 graus na gélida China e até a média mundial, semana passada, foi estimada em 17,01°C.
Desde meados do século 20, os dias não eram tão sufocantes. No mês passado, por exemplo, o mundo registrou o junho mais quente já catalogado, segundo relatório do Serviço de Alterações Climáticas Copernicus da União Europeia.
Os pesquisadores dizem que os oceanos estão com temperatura 5 graus mais quentes do que o habitual, resultado do aquecimento global e do fenômeno El Niño.
O mundo fica mais quente à medida em que o Homem queima combustíveis fósseis e lança poluição na atmosfera. Por isso, os estudiosos garantem: este ano será o mais calorento já registrado.
O recorde ainda está em 2016, que manifestou o El Niño, digamos assim, fora das medidas. Mas, 2023 promete ferver o planeta.
Preparem-se!
Com: Jornal do Agro
Foto: (CRÉDITO: REPRODUÇÃO/VÍDEO)
Em apenas uma semana, planeta registrou três vezes recordes de dias mais quentes
Esta semana, o planeta Terra registrou níveis recordes de calor consecutivos.
Pesquisadores americanos identificaram que, na segunda (3), a média global de temperatura foi de 17,01ºC. Na terça (4), ficou em 17,18ºC e, na quinta (6), beirou os 17,23°C.
(CRÉDITO: REPRODUÇÃO/VÍDEO)
Os dados são da Climate Reanalyzer, da Universidade do Maine, que utiliza imagens de satélite e simulações de computador para medir as condições meteorológicas no mundo.
Depois da Argentina e Estados Unidos, que sofrem com temperatura mais altas e estiagem, o calor foi para a fria China e alcançou os 43,3ºC, em Jingxing. Já, em Sevilha, na Espanha, chegou aos 45ºC.
(CRÉDITO: REPRODUÇÃO/VÍDEO)
O calor sentido nos últimos dias confirma a chegada oficial do El Niño, fenômeno climático que contribui para as altas temperaturas.
Segundo a Organização Meteorológica Mundial, há 90% de chances do evento continuar forte no segundo semestre de 2023 e quebrar outros recordes.
O último grande El Niño foi constatado em 2016, quando o planeta registrou o ano mais quente da história.
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Fonte: Um Só Planeta