Brasileirão Assaí/@Brasileirao/Gilson Junio/Agif/Gazeta Press
Jogando bem fechado, explorando contra ataques e tendo paciência. Corinthians teve 70% de posse de bola, que não representaram em tanto perigo de gol. Os dois gols foram no segundo tempo: aos 28, Danilo Avelar, em cobrança perfeita de pênalti, 1 a 0. Cássio quase defendeu, no canto esquerdo, rasteiro. Renato Marques, que havia entrado no lugar do Aloiso, fez 2 a 0, depois de receber passe do Júlio, da linha de fundo, aos 42. Méritos totais do Coelho!
Foto: twitter.com/Brasileirao
Assisti o jogo pela Fox Latino-americana, ouvindo “zapeando” as rádios de Belo Horizonte. Impossível ouvir assistir a transmissão do Premiere, ruim demais. Insistem com uma narradora que não dá pra ouvir. Há ótimas mulheres repórteres e comentaristas nas rádios, TVs, jornais e demais veículos, mas ainda não apareceu nenhuma narradora.
E o comentarista argentino que trabalhou neste 1 a 0 do Galo, disse que a vitória foi justa e que a diferença foi nas metas, em que o Everson fechou o gol atleticano e Rafael Cabral vacilou do chute do Hulk, lá do meio campo.
Verdade. O Cruzeiro teve 64% de posse de bola, mas isso e nada é a mesma coisa, quando essa “superioridade” não resulta em vitória.
Com este gol, Hulk chegou a em cinco jogos contra o Cruzeiro, dois de falta contra o Rafael Cabral.
E fica a pergunta: como o técnico Coudet deixa um jogador como este no banco contra o Corinthians??? Ele é decisivo, inclusive neste “detalhe”. Perde pênaltis, mas acerta faltas como essa, além de tudo que ele representa em campo.
No início da partida em Uberlândia, direto de Londres, o jornalista
Sérgio Utsch, do SBT, observou e twitou @utsch : “Melhor cena do jogo até agora é a do setor da arquibancada onde as duas torcidas assistem ao jogo juntas, com respeito. Tem que ser assim”
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Quem dera se fosse sempre assim!